Categoria do magistério adere a greve geral

Os servidores municipais de Aracaju enfrentam a precariedade e desvalorização de seus serviços. E é com este intuito de reverter essa situação absurda que ontem (18/07), após Assembleia Unificada, nós e mais dez sindicatos decidimos paralisar nos dias 30 e 31 de julho/2018, com o apoio de duas centrais sindicais e uma federação.

 Embora haja pauta específica de cada categoria, temos pautas comuns como a reivindicação por melhor condição de trabalho e reajuste salarial (piso nacional), direito garantido por lei federal. Na ocasião, as frentes sindicais criticaram o difícil acesso ao prefeito Edvaldo Nogueira. “A prefeitura está criando o burocratismo para dificultar os processos e acessos dos professores a PMA. Nós precisamos sentar com o prefeito cara a cara e isso não tem sido possível”, enfatizou nosso presidente Prof. Adelmo Meneses.

No dia 30, a partir das 7h30, na Praça General Valadão, os servidores farão um ato público, além de panfletagem mostrando a realidade que enfrentam em seus locais de trabalho, mantendo no dia 31 a greve geral.

Os sindicatos que farão parte desse momento histórico, onde várias classes unem força contra o sucateio do serviço público são: Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (SEESE), Sindicato dos Psicólogos do Estado de Sergipe (SINPSI), Sindicato de Nutricionistas e Técnicos de Nutrição do Estado de Sergipe (SINDINUTRISE), Sindicato dos trabalhadores Fisioterapeutas de Aracaju (SINTRAFA), Sindicato dos Farmacêuticos de Sergipe (SINDIFARMA), Sindicato dos Agentes Comunitários e de Combate as Endemias de Aracaju (SACEMA), Sindicato dos Servidores do Detran de Sergipe (SINDATRAN), Sindicato dos Profissionais do Ensino do Município de Aracaju (SINDIPEMA), Sindicato dos Guardas Municipais de Aracaju (SIGMA), Sindicato dos educadores Sociais (SINTS/SE), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Federação dos Servidores Público Municipais do Estado de Sergipe (FETAM).